
Tens a face corroída
Dilacerada por excessivas andanças em ambientes insanos
Herança de tuas pútridas companhias
Chuva ácida
A fustigar-te o semblante
Em impiedosas rajadas de vento
As cavernas onde te enfias procurando respostas
Estão vazias
Não trarão alivio ao teu tormento
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