Eis-me aqui Na 49ª hora Surpreso Por ser um privilegiado Feliz Por amar Ser amado E não ter data marcada para ir embora
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Faço mais uma pausa Para poder voltar Assim que a cabeça De forma segura reorganizar Beijos
6 comentários:
Rui
disse...
Marcos! O anta aqui ficou se perguntando o que era a 49 hora, até que Mariângela me falou do teu aniversário. Parabens em 49º potência. Logo nos veremos no aeroporto. Abração Rui
Conheci seu blog através do blog de sua esposa. Muitas vezes admirei e até me emocionei. Mas ontem, lendo sobre "seus vizinhos", me choquei.Considerei, pelo que você escreveu e pelos comentários postados pela Neide e pelo Rui, que se tratava de pessoas reais. E uma pergunta me incomodou por todo o dia. Será que temos o direito de expor nossos semelhantes para o mundo, atráves de nossa visão e nossos julgamentos? A internet me facina mas também me assusta.
Oi, Margareth Fique tranquila, o poema citado por você agrega imagens e lembranças diversas, situações reais e outras nem tanto. Não é possível identificar nenhum dos citados, mesmo porque alguns são fusões de várias pessoas que moram em lugares bem distantes e não se conhecem reciprocamente. A casa fotografada causou-me indignação, e, na verdade, nem fica na minha rua! Tive o cuidado de resguardar as identidades e minha intensão era apenas contrapor a vida que as pessoas levam (cada uma com suas histórias, modo de ser, peculiaridades - uma riqueza infinita de coisas) com a ausência de vida que observamos nas ruas de nossa cidade. Obrigado por escrever, achei muito legal! Beijos
Margareth, Bom que chegou aqui através do come-se. A casa retratada não é de ninguém. Abandonada e há anos para alugar/ vender. Nossos vizinhos até que tem casas bonitinhas e bem cuidadas - ainda que muitas delas engaioladas, coisa de cidade grande. E as histórias, claro, são quase todas fictícias e distantes umas das outras, no tempo e no espaço. Beijo, N
Olá Marcos, Há um tempo não te fazia uma visita aqui! Mas fiquei honrada em ver o a propósito na sua lista de afinidades, mesmo eu falando mal do seu diretor preferido..rs.. Adoro ler suas linhas bem costuradas! Bjs a todos. Saudades, Silmara
6 comentários:
Marcos!
O anta aqui ficou se perguntando o que era a 49 hora, até que Mariângela me falou do teu aniversário. Parabens em 49º potência. Logo nos veremos no aeroporto.
Abração Rui
Que Bom, parabéns pelo aniversário!!!
Boa pausa :)
Gostei muito do poema. Até a sua volta!
Beijão
Conheci seu blog através do blog de sua esposa.
Muitas vezes admirei e até me emocionei.
Mas ontem, lendo sobre "seus vizinhos", me choquei.Considerei, pelo que você escreveu e pelos comentários postados pela Neide e pelo Rui, que se tratava de pessoas reais.
E uma pergunta me incomodou por todo o dia.
Será que temos o direito de expor nossos semelhantes para o mundo, atráves de nossa visão e nossos julgamentos?
A internet me facina mas também me assusta.
Oi, Margareth
Fique tranquila, o poema citado por você agrega imagens e lembranças diversas, situações reais e outras nem tanto. Não é possível identificar nenhum dos citados, mesmo porque alguns são fusões de várias pessoas que moram em lugares bem distantes e não se conhecem reciprocamente. A casa fotografada causou-me indignação, e, na verdade, nem fica na minha rua! Tive o cuidado de resguardar as identidades e minha intensão era apenas contrapor a vida que as pessoas levam (cada uma com suas histórias, modo de ser, peculiaridades - uma riqueza infinita de coisas) com a ausência de vida que observamos nas ruas de nossa cidade.
Obrigado por escrever, achei muito legal!
Beijos
Margareth,
Bom que chegou aqui através do come-se. A casa retratada não é de ninguém. Abandonada e há anos para alugar/ vender. Nossos vizinhos até que tem casas bonitinhas e bem cuidadas - ainda que muitas delas engaioladas, coisa de cidade grande. E as histórias, claro, são quase todas fictícias e distantes umas das outras, no tempo e no espaço. Beijo, N
Olá Marcos,
Há um tempo não te fazia uma visita aqui! Mas fiquei honrada em ver o a propósito na sua lista de afinidades, mesmo eu falando mal do seu diretor preferido..rs.. Adoro ler suas linhas bem costuradas! Bjs a todos. Saudades, Silmara
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