18.7.17
Do amor
Não adianta tentar fugir
Correr se afastar
Prendê-lo numa garrafa
E lançá-lo ao mar
Pois se for recíproco
Passe o tempo que passar
No vai e vem das ondas e das correntes
Em algum ponto ele vai aportar
E aguardará pacientemente
Até alguém o encontrar
Devolvendo-lhe a liberdade
Deixando-o voar
E não importará a distância
Se ainda estiver vivo
Utilizando-se apenas do instinto
Não terá dificuldades em voltar
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