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...E SE AMANHÃ EU ACORDAR DIFERENTE
22.7.10
Não crave estas garras em meu peito
Não é dilacerando-me o corpo
Que te cobrirás com meu sentimento
Um comentário:
Magali Geara Penna
disse...
às garras,
por vezes, no lugar das vozes
do silêncio que grita
27/7/10 19:44
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Marcos
Preciso no corte para fazer sangrar só o necessário. marcosnogueira@hotmail.com
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As palavras que uso
Tatuaste o meu nome
Quando a absoluta imersão
Não soa mais meu clarinete
Registro o visto e o pensado
Não crave estas garras em meu peito
Até aqui
Hoje
Enquanto dirijo...
E fez-se o poema
Baton
Quando por fim
Surpreendeu-me a tempestade
Você não tem mais idade pra isto
Perdoem o homem
Desde o início
Nesta noite
Um sopro de saudade me varre
Uma tristeza me invade
Nuvens que passam
Vejo que tens
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