21.10.09

Não há como não se emocionar


(para Dulce Horta)

O traço ingênuo e sábio
Que o complicado tão bem explica

Do ar
Ao mar

Do fundo do mundo
Ao que se vê do mundo dos outros

Do calor que sobe
À água que desce

Da volta que o tempo dá
E sempre volta diferente

Nenhum comentário: