De quem se agarra a um galho
Aperto a lâmina desembainhada da faca
E um espesso tapete se estende em meu leito
Me deito
E me lambuzo neste
caldo viscosoMe sento
E de vermelho cubro também o rosto
Preciso saber
O quanto de vida me
resta aqui dentroE se o que me preenche é o bastante
Para vestir por inteiro o que vejo no espelho
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