23.4.09
É para o norte que aponta a agulha
(para Micheliny Verunschk)
Noite alta
Retorno ofegante
Pés suspensos nas meias
Luz nenhuma
Ouço-te apenas suspiro
Deito-me ao teu lado
E no colchão viciado
Para o centro deslizo
Coincidem pontos e espaços
Página após página
Como em nosso diário
Sim amor
Estou aqui
Mais uma vez não consegui fugir
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Um comentário:
oi, Marcos! Obrigada pelo belo poema.
Um abraço!
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