Bacana é termo do momento
Supimpa está em desuso é obsoleto
Bacana é complexo e empostado
Supimpa é simples e desencanado
Bacana é programado
Supimpa espontâneo
Bacana faz questão em exibir as conquistas
Supimpa se alegra com o que tem e
partilha
Bacana vem sempre com uma proposta
Supimpa não se importa em ser
contatado fora de hora
Bacana é auto referente
Supimpa quando encontra o novo fica
contente
Bacana pode ser dúbio e fleumático
Supimpa é explícito e bem-humorado
Bacana se lembra da noite anterior
Supimpa liga para comentar também o
que veio depois
Bacana é “in”
Supimpa é “out”
Bacana é smart fone
Supimpa é quando toca o interfone
Bacana é Fasano
Supimpa é Tordesilhas
Bacana é o Empire State Building em Manhattan
Supimpa é a água que não chega ao
chão quando desaba da Fumaça
Bacana é whisky
Supimpa é cachaça
Bacana é o commodity da soja
Supimpa é a verdura no prato que vem
da própria horta
Bacana é o político fraco
Supimpa é o que resiste aos esquemas
montados
Bacana é jazz
Supimpa é samba
Bacana é sono leve e entrecortado
Supimpa é rede na varanda, cochilo e
um livro do lado
Bacana é helicóptero, jet sky e Angra
Supimpa é colher cogumelos nas
montanhas da Espanha
Bacana é o revascularizado do mercado
financeiro
Supimpa é ter o câncer só como
lembrança de um tormento
Bacana é crer em Deus
Supimpa é amar a criação
Bacana agrega valor
Supimpa agrega gente de valor
Bacana é pra dentro
Chiclete sem açúcar
Ruminado ao infinito
Nunca engolido
Supimpa é projetado
Caroço de melancia cuspido
Concurso de mijo
Numa peleja entre meninos
Um comentário:
Que supimpa!
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