São instáveis
Afogam-se em sentimentos extremos
E toda sorte de conflitos voláteis
Do tudo ao nada
Quase que num mesmo minuto
Quando está no ápice
Como obra do Divino
“O mais feliz dos mortais”
É como se sente o cretino
Mas logo no momento seguinte
E até por motivo ínfimo
Se pode encontrar o paspalho
Já lambendo o fundo do abismo
Interrogando a si mesmo e cavando
Com as próprias mãos em direção ao
Sinistro:
“Porque sempre eu?
O que fiz de errado para merecer isso?”
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