Que voltavas
Mas desta vezFrágil e desarmada
Abria a porta
E nos braçosPara dentro te carregava
No meu corpo te aquecia
Curava tuas feridas
Enxugava tuas lágrimasCurava tuas feridas
Te servia do meu vinho
Da minha boca sedentaDo meu carinho
O meu amor
aceitavas
E que não haveria uma nova partidaTu me juravas
Um comentário:
Amei essa poesia!
Algumas tocam mais que outras,mas todas são de uma profunda sensibilidade...
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