28.1.13

Sonhei



Que voltavas
Mas desta vez
Frágil e desarmada

Abria a porta
E nos braços
Para dentro te carregava

No meu corpo te aquecia
Curava tuas feridas
Enxugava tuas lágrimas

Te servia do meu vinho
Da minha boca sedenta
Do meu carinho

O meu amor aceitavas
E que não haveria uma nova partida
Tu me juravas

Um comentário:

silvia lopes disse...

Amei essa poesia!
Algumas tocam mais que outras,mas todas são de uma profunda sensibilidade...